Para o aniversário do Mercado, uma edição especial que recupera a sua história, registra o seu presente e debate o seu futuro.
Mercado Público, templo de aromas, sabores e cores, de cultura e diversidade, de insumos, refeições e histórias. Este prédio central da cidade foi construído para ser um espaço de abastecimento e acabou se transformando no coração da capital gaúcha, um cartão-postal de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul, que recebe com hospitalidade os visitantes e acolhe diariamente os seus milhares de frequentadores.
Com atendimento diferenciado dos seus muitos mercadeiros e uma imensa variedade de produtos oferecidos por suas mais de 100 bancas — bares, restaurantes, cafés, armazéns, fiambrerias, lojas de produtos típicos, peixarias, floras, entre muitas outras —, é o prédio mais importante do Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre, e agora também do Patrimônio Histórico e Cultural do Rio Grande do Sul, graças ao projeto do deputado estadual Luiz Marenco aprovado este mês.
Importância devida tanto à qualidade da sua arquitetura quanto ao significado que tem para a população. O Mercado recebe todas as idades, todas as crenças, todas as classes, todas as culturas. São 1,2 mil pessoas trabalhando no Mercado e cerca de 150 mil que passam por ele diariamente.
O Mercado já passou por tragédias e ameaças, e sempre resistiu a tudo com resiliência e com a união dos seus mercadeiros. É uma testemunha dos tempos. Para celebrar o seu aniversário, o JM traz uma edição especial que recupera os fatos mais importantes da sua trajetória, além de debater as questões colocadas no seu horizonte.
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